Sobre o TOCA

O TOCA é o Festival da Música Brasileira.

Desde 2018, nos unimos para celebrar o que a nossa música tem de melhor: a diversidade de estilos, sons, histórias e encontros. Já foram quatro edições com shows, filmes, papos, ações formativas e muita troca — tudo com a música brasileira no centro do palco.

Em 2025, o TOCA chega à sua quinta edição com um foco especial: a música da Amazônia Legal. Vamos dar mais visibilidade a artistas amazônidas, vindos de uma região gigante e cheia de potência criativa, que inclui estados como Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Amapá, Roraima, Rondônia, Tocantins e Mato Grosso.

E dentro dessa festa toda, tem também o Prêmio TOCA — que celebra os compositores e compositoras responsáveis pelas canções que marcam as nossas vidas. Além de prêmios em dinheiro, este ano, ganha uma premiação especial dedicada a artistas amazônidas, reforçando o compromisso do festival com a pluralidade e o fortalecimento da cena musical nacional. Essa nova categoria leva o nome de Prêmio Nilson Chaves, em homenagem a um dos grandes nomes da música amazônida.

Mais de 520 mil pessoas já passaram pelo TOCA, entre experiências presenciais e online. E em 2025, a gente vem com tudo de novo — mais música, mais encontros e mais Brasil.

Sobre a Curadoria 2025

AÍLA é uma das principais vozes da música contemporânea da Amazônia. Nascida na Terra Firme, periferia de Belém, é fundadora e diretora artística de festivais pioneiros na Região Norte, como o MANA, que destaca o protagonismo das mulheres no mercado da música, e o Amazônia Mapping, que integra Intervenção urbana, música e artes visuais.

ALFREDO DEL-PENHO é músico, ator, compositor e pesquisador. Em 25 anos de carreira, tem mais de 10 discos lançados na área da Música Popular Brasileira como produtor ou intérprete. Um dos artistas mais atuantes de sua geração, foi indicado ao Grammy Latino, agraciado duas vezes com o Prêmio da Música Brasileira, o mais importante do gênero no Brasil e recebeu cerca de 10 prêmios por seu trabalho como diretor musical e compositor de trilhas originais, entre eles os prêmios Shell, Cesgranrio, Bibi Ferreira, APTR e Reverência.

ANDRÉ BRASILEIRO é diretor, ator e produtor cultural. Iniciou sua carreira em produção no ano de 1990, como assistente de produção do espetáculo “Mistérios do Sexo”. Em 2000 assinou a produção executiva do espetáculo Querido Mundo, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa. Em 2012 exerceu o cargo de Presidente da Fundação de Cultura da Cidade do Recife. Dirigiu o show Cordas, Gonzaga e Afins – Que comemorou os 35 anos da cantora Elba Ramalho e O Grande Encontro 20 anos – Show com Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo. Participou, como comissão, de seleções/editais/curadoria como Natura Musical, Secretaria de Cultura da Bahia, OI Futuro, RIO2C, Ibermúsicas (Funarte), CASABLOCO, entre outros.

MARCELO ALICHE é diretor artístico do In-Edit Brasil, Festival Internacional do Documentário Musical desde 2009. Formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo 1992, viveu em Barcelona onde trabalhou em agências de publicidade, programas de rádio e televisão e desenvolveu diversos projetos.

Realização

Lei de Incentivo à Cultura. Correalização ATO TODA ARTE e Sarau Cultura Brasileira. Patrocínio Prefeitura do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Cultura. Patrocínio Master Transpetro. Realização Ministério da Cultura e Governo Federal: União e Reconstrução.

Este projeto foi contemplado pelo edital Pró-Carioca, programa de fomento à cultura carioca, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura.

Sarau Cultura Brasileira:

A Sarau Cultura Brasileira, fundada em 1992, construiu um consistente currículo no mercado cultural, atuando na pesquisa e viabilização de projetos para a recuperação da obra de artistas brasileiros, nos mais diferentes formatos, das artes vivas ao digital. Hoje, com larga experiência e reconhecimento no meio cultural, a Sarau tem a sua própria memória, riqueza de conteúdo e capacidade de realização inquestionável.

Em mais de três décadas de um ciclo virtuoso, a Sarau realizou 260 projetos, entre teatro, música, CDs, além de projetos de acervo, festivais, publicações de livros e exposições.

A primeira produção audiovisual veio junto com a pandemia: Elza Infinita. Um documentário sobre Elza Soares, a partir da peça produzida pela Sarau em 2017 (agora sendo relançada). O filme foi uma coprodução com o Canal GNT e foi premiado pelo New York Film Festival, na categoria de Melhor Documentário.

Nessa estrada, a Sarau foi indicada centenas de vezes aos prêmios mais importantes do teatro e da cultura brasileira, tendo seus profissionais e projetos reconhecidos com mais de 100 premiações, no Brasil e no exterior.

Instituto Ato:

Instituto ATO é o nome fantasia do Instituto de Memória da Cultura Brasileira. Criado em 2012, como está em seu nome, tem por objetivo elaborar, desenvolver, pesquisar e realizar projetos que promovam, divulguem, fomentem e preservem a cultura e a arte brasileira, seus artistas e suas obras, em todas as linguagens de expressão artística, tendo como foco a música, o teatro e projetos de preservação da memória das artes, mas não excluindo as outras formas de expressão.

Atualmente está em produção com o Festival TOCA e o Fórum ITI Brasil - Representatividade e Fomento dos Teatros Brasileiros na Cidade do Rio de Janeiro - evento que visa promover a discussão e o apoio a projetos teatrais, com foco em grupos e artistas periféricos, negros, indígenas, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência. O evento busca fortalecer a economia criativa no setor teatral e facilitar o acesso a recursos internacionais.

Sobre o Programa Transpetro em Movimento:

O Programa Transpetro em Movimento impacta positivamente quase 300 mil pessoas em 55 municípios brasileiros, em todas as regiões do país, e é uma parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério do Esporte, por meio da Lei Rouanet e da Lei Federal de Incentivo ao Esporte.

Com capilaridade nacional, o primeiro edital público de patrocínio incentivado da Transpetro valoriza e promove a circulação de traços culturais brasileiros e a formação profissional, fortalecendo a diversidade e estimulando a inclusão de públicos minorizados ou em situação de vulnerabilidade. Mais de 80% dos projetos contemplados acontecem em comunidades tradicionais ou em áreas de periferia, com público prioritário formado em sua maioria por crianças e adolescentes.